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A empresa de pesquisa e implantação de Inteligência Artificial, OpenAI, disponibilizou ao público, no final do mês de novembro, o novo chatGPT que promete mudar o marketing a partir de 2023 e ameaça (de leve!) a função do redator. Segundo o jornal britânico The Times, o chatGPT é o primeiro chatbot verdadeiramente útil do mundo. Para comprovar a sua utilidade ~~e verificar se precisaremos reformular o contrato do nosso redator~~, entramos na ferramenta para criar conteúdo e o resultado, para uma versão de testes, você descobre abaixo.

O chatbot utiliza a inteligência artificial para gerar textos a partir de um comando. A princípio, comecei com uma pergunta de um assunto bem comentado atualmente: Qual é a sinopse do filme avatar 2?

A resposta de imediato agradou. Não apresentou bugs de tradução ou falha de continuação na frase, muito pelo contrário, era bem coesa e objetiva.

Imaginando que teria sido fácil para a AI vasculhar a internet e encontrar essa resposta já pronta e só transcrevê-la ao chat, tentei uma pergunta mais personalizada:

Uau! Mais uma vez, texto bem elaborado com uma clara linha de raciocínio e coesão e uma ortografia precisa. Óbvio que a resposta, no fundo, é bem genérica, mas eu não esperava também uma terapia psicológica profunda que conversasse com meu ego ou id.

O próximo passo era verificar se a AI poderia, de fato, se encarregar da tarefa pesada de um redator/social media na produção de conteúdo. O comando foi: Exemplos de conteúdo para o Instagram de uma clínica de fisioterapia.

A resposta veio muito ampla, devido ao comando que foi amplo. Refinei a pesquisa não para conteúdo, mas para headlines de conteúdo de fisioterapia.

De cara, o chat aplicou nas repostas recursos de SEO e apresentou headlines magnéticas como as de How to,_ Listas e Dicas_.

Ao ver melhora, pensei em ser mais específico, nichando ainda mais a pesquisa para 1 seção de tratamentos, apenas. O novo comando foi: headlines de conteúdo de fisioterapia focado em doenças de coluna.

O resultado me deixou satisfeito. Ele incluiu nomes de doenças da coluna que provavelmente são as mais pesquisadas. Numa nova tentativa de ser ainda mais específico, digitei o comando: headlines de conteúdo de fisioterapia focado em doenças de coluna que podem ser tratadas sem cirurgia.

Desta vez, a AI me frustrou. Ela basicamente usou o “sem cirurgia” como expressão sufixal em cada resultado dado anteriormente.

Mas o próximo comando desfez a frustração e gerou empolgação pela real utilidade da ferramenta. Peguei uma das headlines sugeridas pela própria AI e joguei no campo de pesquisa: 5 maneiras de tratar escoliose sem cirurgia.

O resultado é basicamente a legenda de um post ou a roteirização dos tópicos para uma fala resumida em vídeo.

Não à toa, a ferramenta tem repercutido positivamente entre os usuários, pois, apesar de ser um bot as resposta detalhadas são parecidas com as de humanos. Durante este período, o site está passando por revisões de pesquisa e, por isso, pode ser acessado gratuitamente no link chat.openai.com/chat, bastando fazer a inscrição.

Certamente, o chatGPT é mais uma ferramenta que vem para auxiliar a criação de conteúdo, especialmente no marketing digital. Para alívio do redator que finaliza esse insight de hoje, a Lumière não acredita que o futuro do marketing independa da contribuição pessoal e criativa de cada pessoa.

Mais informações: https://openai.com/about/

#marketingdigital #inteligenciaartificial #criaçaodeconteudo

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